Estudos demonstram que pets contribuem no combate ao suicídio. Isso porque homens e mulheres em contato com animais de estimação lidam melhor com as adversidades do cotidiano, incluindo a solidão, sentimento que se intensificou com os desafios impostos pela pandemia de coronavírus.
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Uma pesquisa conduzida pela Edelman Intelligence, em nome da HABRI e da Mars Petcare, nos Estados Unidos, explorou o papel que a interação entre animais de estimação e humanos pode ter no tratamento do isolamento social e da solidão.
Cerca de 26% dos entrevistados afirmaram entender a importância dos pets para a saúde mental. Além disso, aproximadamente 80% dos donos de animais de estimação confirmaram que se sentem menos solitários graças aos bichinhos.
A pesquisa também mostrou que cerca de uma em cada quatro (26%) pessoas possui um pet por saber dos benefícios deles à saúde mental, sendo que os entrevistados com mais de 55 anos relatam isso com mais frequência (55%).
A convivência com cães e gatos é relevante sobretudo quando as pessoas convivem com os pets como se fossem membros de suas famílias. Diante do distanciamento familiar e da solidão, características reforçadas pelo momento atual, o apego aos pets é uma forma de trazer significado à vida, com o compromisso de cuidar de alguém, sentir-se importante para este animal e receber como retorno sua companhia, afeto e a oportunidade de confidenciar suas angústias sem qualquer tipo de julgamento.
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Além dos benefícios para a saúde mental, segundo pesquisas realizadas pelo Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM, os efeitos dessa relação podem ter reflexos positivos no corpo. A interação entre humanos e pets favorece um estilo de vida mais saudável para ambos.
Neste mês, a campanha “Setembro Amarelo” traz à luz a importância da preocupação com a saúde mental. E os pets são ferramentas importantes no combate ao suicídio.
